domingo, 25 de setembro de 2011

"- Já viste como consegues estar em praticamente todos os meus melhores momentos?!..."
"- Tu estás mesmo em todos."

♥ ly

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Comigo sim, com eles, viro baiana!


Não sou grande, não sou pesada e muito menos forte. Mas antes eu do que eles! Anytime!

Paprika

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

domingo, 4 de setembro de 2011

"...há alguém mais 'religioso' do que eu?!"


   Hoje fui à missa no C.. Já há algum tempo que não ia e, sinceramente, acho que já não me sinto de todo ligada ao catolicismo. Na verdade acho que sempre fui incentivada a ir mais pela minha avó e também para manter as aparências do que propriamente por vontade própria. Hoje fui porque era uma data especial (ou triste) para a minha família, sobretudo para a minha avó. E pronto, foi mais para estar ao lado dela.
   Cheguei cedo e sentei-me cá atrás. Como a igreja de lá não é assim tão grande conseguia ver todo o panorama. Dei por mim a pensar que aquilo não parece mais do que teatro, onde as beatas vão à missa para manter o seu estatuto de “super crente” e o mote de que “nenhuma é mais religiosa que eu!”. Não passa de uma sonsice em que cada uma pega no seu terço e reza, mexendo os lábios para quem está mais perto reparar que estão a rezar e a manter a sua promessa de temência cega a deus. Pronto, é certo que também há aqueles que realmente estão lá de corpo e alma e não apenas para se pavonearem. Mas são raros, pelo menos naquela vila.
   Uma coisa que me surpreendeu no meio disto tudo foi o comentário do pároco na sua homilia,  no qual sublinhou o facto deste povinho ter de deixar de ser tão mexeriqueiro e parar de dizer mentiras e falar mal uns dos outros por aí e dedicar-se mais às suas próprias vidas. Confesso que me ri, até porque acho que tem toda a razão.

   No fundo não sou contra a religião, apenas me venho mantenho à parte dela desde há uns tempos para cá. E isto, contudo, quer se goste ou não, é apenas a minha opinião 


Paprika

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

1 ano sem ti


miss you like hell  ♥

Paprika

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Bipolar

  Já tiveram a sensação de conhecer alguém que fosse bipolar? Alguém que tem uma variação extrema de humor que tão depressa está bem, como de repente lhe dá uma "tataínha" qualquer e fica completamente diferente?

  Eu tenho a impressão que vivo com uma pessoa assim. É claro que o termo bipolar poderá não ser o mais apropriado, mas a ideia está lá. Não acho normal haver dias em que está tudo bem e, de um momento para o outro, sem razão plausível, pimba! Muda-se-lhe o fusível e salta-lhe a pipoca! Não acho normal! E se uma pessoa tenta perceber, tenta falar...esquece! Tento fazer tudo para agradar, não lhe peço nada, até ignoro a sua constante falta de interesse pelos assuntos da minha vida (sem ser a parte em que tenta controlar todos os meus movimentos e me joga todas as vezes que saio de casa na cara, nem que seja para um café). 

  Odeio pensar que vejo mais vezes o seu ar carrancudo do que ouço o seu riso, que é só das melhores gargalhadas que alguma vez ouvi. E quando o faz, ganho o meu dia. Pena não o fazer muitas vezes...



Paprika

terça-feira, 23 de agosto de 2011

--'


Só me apetece ir! Ir, sozinha, para algum lugar onde não existam pessoas estafadoras. Só queria mesmo encontrar um pedacinho de algo que não isto.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Doentes de amor

  Sr. mano hoje foi parar ao Hospital. Para ali lhe deu um pitareco qualquer que o fusível deixou de dar, a coisa não correu muito bem e foi-se-me estatelar no chão. Razão: a pessoa anda a comer mal mas mal, e o resultado só podia dar em m*. 

  E agora o mais estúpido...Anda a comer mal porquê?
Modos que a pessoa anda com um desgosto de amor desde que a sua 'principeza se lhe abalou para longe. E eu pergunto: Mas isto será normal? Isto é que é o amour? Ficar deslambido, todo mirradinho da vida quando o outro vai para longe e a sofrer mil?!

  Se é isto, meus amigos, não muito obrigada. Ficai-vos com vossos amores, aí, bem guardadinhos, longe da minha pessoa, que não gosta muito de sofrer ou ficar "damaged inside".
Bah!


Paprika

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A independência é f*****


Quando finalmente se ganha uma independência verdadeira, onde já não há satisfações a dar, torna-se muito complicado perde-la. Porque simplesmente eu vou onde quero com quem quero, fazer exactamente o que me apetecer! Então odeio que tentem controlar-me ou que invadam o meu espaço. Fico realmente incomodada que me azucrinem a cabeça, porque não tenho 12 anos, não sou irresponsável e sobretudo não tenho paciência. É só isso !

(Encontro-me disponível para fazer um retiro espiritual por tempo indeterminado, por favor se alguém tiver conhecimento de algum apite).


wont let them!



So they came for you,
They came snapping at your heels,
They come snapping at you heels,
But don't break your back,
If you ever hear this,
Don't answer that.

In a bullet proof vest,
With the windows all closed,
I'll be doing my best (...)

Yes gramma, I will, and I wont let them!

Paprika

"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"


Não sei o que me custa mais, se as saudades, se matar saudades para depois me custar ainda mais a despedida...

Paprika

sábado, 13 de agosto de 2011

Raios partam isto!

Existem pessoas que realmente me dão bastante muito que fazer !

Seja como for, abraçar é sempre a melhor solução !

(...)
- Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto
inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens
também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo.
E eu serei para ti única no mundo...
...e disse a raposa:
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem
e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas,
minha vida será como que cheia de sol.
Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar
debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês,
lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo
não me lembram coisa alguma.
E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres
cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor...cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir
e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo
de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de
amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro longe de mim,
assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma
fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...




*

Voltei!
Não sou igual, não penso igual, não sonho igual, não vivo igual. Mas voltei! Porque cada momento constrói-nos para que nada, nunca, volte a ser igual, APENAS NOVO ! E eu gosto disso.